A bichectomia é um procedimento cirúrgico estético que envolve a remoção das bolas de Bichat, bolsas de gordura localizadas nas bochechas. O principal objetivo dessa cirurgia é afinar o rosto, proporcionando uma aparência mais esculpida e definida. Embora seja popular entre aqueles que desejam uma aparência facial mais magra, a bichectomia deve ser realizada com cuidado e deve ser feita apenas em casos específicos.
A indicação mais comum para a bichectomia é em pacientes que, mesmo com um peso corporal adequado, possuem bochechas excessivamente volumosas, dando ao rosto uma aparência arredondada ou infantil. Para essas pessoas, a remoção parcial das bolas de Bichat pode ajudar a harmonizar as proporções faciais, realçando os contornos do rosto.
Outra indicação para a bichectomia é em casos onde o excesso de gordura nas bochechas causa desconforto ou problemas funcionais, como morder a parte interna da boca ao mastigar. Embora seja uma condição rara, algumas pessoas têm uma hipertrofia das bolas de Bichat que pode interferir nas funções orais.
No entanto, é importante ressaltar que a bichectomia não é indicada para todos. Pessoas com rostos naturalmente finos devem ser cautelosas, pois a remoção excessiva de gordura facial pode resultar em um envelhecimento precoce, já que a gordura das bochechas ajuda a sustentar a pele ao longo do tempo. Além disso, a bichectomia é uma cirurgia irreversível; portanto, a decisão de realizar o procedimento deve ser tomada com base em uma avaliação cuidadosa com um cirurgião plástico ou dentista especializado.
Em resumo, a bichectomia é indicada principalmente para pessoas com bochechas volumosas que desejam melhorar a harmonia facial. A decisão de realizar a cirurgia deve sempre ser orientada por um profissional qualificado, considerando os riscos e benefícios individuais.
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Mastigar chiclete é uma prática comum que desperta curiosidade sobre seus efeitos na saúde bucal. A resposta para se o chiclete faz mal para os dentes depende de alguns fatores, especialmente do tipo de chiclete consumido, a frequência do hábito e a higiene dental de quem o consome.
Chicletes que contêm açúcar podem ser prejudiciais aos dentes. Quando o açúcar entra em contato com as bactérias presentes na boca, ele é metabolizado e transforma-se em ácidos. Esses ácidos podem desgastar o esmalte dentário, levando à formação de cáries. Portanto, o consumo frequente de chicletes açucarados pode aumentar o risco de problemas dentários.
Por outro lado, chicletes sem açúcar, especialmente aqueles que contêm xilitol, têm menos efeitos negativos à saúde bucal. O xilitol é um adoçante natural que não é fermentado pelas bactérias na boca, o que significa que não produz ácidos que danificam os dentes. Além disso, mastigar chicletes sem açúcar estimula a produção de saliva, o que ajuda a neutralizar os ácidos.
Ainda assim, o ato de mastigação repetitiva pode comprometer a saúde dos dentes por sobrecarregar a mandíbula e causar o desgaste dentário. Por isso, a prática deve ser evitada, especialmente se você tem o costume de mastigar o chiclete por muito tempo.
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A dor orofacial refere-se a qualquer desconforto ou dor na região da face, boca ou mandíbula. Esse tipo de dor pode ser provocado por diversas condições, incluindo problemas dentários, disfunções da articulação temporomandibular (ATM), lesões nervosas ou infecções.
Uma das causas mais comuns de dor orofacial é a disfunção da ATM, que envolve problemas nos músculos e articulações que conectam a mandíbula ao crânio. Esse distúrbio pode resultar em dor ao mastigar, estalos na mandíbula e dificuldades de movimentação. Outra causa frequente é a neuralgia do trigêmeo, uma condição crônica que provoca episódios intensos de dor facial, muitas vezes, desencadeados por atividades simples, como mastigar ou escovar os dentes.
Problemas dentários, como cáries, abscessos ou dentes impactados, também são causas significativas de dor orofacial. Outras possíveis causas incluem sinusite, dores de cabeça tensionais, bruxismo e até condições sistêmicas, como a fibromialgia.
O tratamento da dor orofacial depende da causa subjacente. Para disfunções da ATM, o tratamento pode incluir o uso de aparelhos intraorais, fisioterapia, medicamentos para dor e relaxantes musculares. Em casos de neuralgia do trigêmeo, o tratamento pode envolver medicamentos anticonvulsivantes, injeções anestésicas ou, em casos severos, cirurgia.
Problemas dentários são geralmente tratados por meio de restaurações, tratamento de canal ou extração do dente afetado. Além disso, técnicas de manejo da dor, como terapias cognitivocomportamentais e biofeedback, podem ser úteis para pacientes com dor crônica.
A prevenção da dor orofacial envolve o cuidado adequado com a saúde bucal, a adoção de práticas para reduzir o estresse, que pode contribuir para o controle do bruxismo, e a consulta regular com um dentista ou especialista em dor para avaliações preventivas e tratamento precoce.
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Infecção dentária é um problema de saúde bucal comum, que ocorre quando bactérias invadem a polpa dentária, ou seja, a parte interna do dente, que contém nervos e vasos sanguíneos. Essas infecções podem ser causadas por cáries não tratadas, fraturas dentárias, gengivite avançada ou procedimentos dentários mal executados. Quando uma infecção atinge a polpa, forma-se um abscesso, que é uma bolsa de pus dolorosa.
Os sintomas de uma infecção dentária incluem dor intensa, sensibilidade ao calor e ao frio, inchaço na gengiva ou na face, febre e, em casos graves, dificuldade para mastigar ou engolir. Se não tratada, a infecção pode se espalhar para outras áreas da boca, rosto e até para a corrente sanguínea, levando a complicações mais sérias, como a sepse.
O tratamento de uma infecção dentária varia conforme a gravidade do caso. Em estágios iniciais, o dentista pode prescrever antibióticos para combater a infecção bacteriana e analgésicos para aliviar a dor. Entretanto, essas medidas são temporárias e não substituem o tratamento da causa subjacente. Para eliminar a infecção de forma definitiva, é comum a necessidade de um tratamento de canal, onde o tecido infectado é removido e o dente é selado. Em casos onde o dente está muito danificado, a extração pode ser necessária.
A prevenção é a melhor estratégia contra infecções dentárias. Isso inclui a escovação adequada, uso regular de fio dental, visitas periódicas ao dentista e a adoção de uma dieta equilibrada, evitando alimentos ricos em açúcar, que contribuem para a formação de cáries.
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Escolher o creme dental ideal é fundamental para manter uma boa higiene oral e prevenir problemas
dentários. Com uma variedade imensa de opções disponíveis nas prateleiras, pode ser difícil decidir
qual é o mais adequado.
O flúor é um dos componentes mais importantes em um creme dental. Ele ajuda a fortalecer o esmalte dos dentes, tornando-os mais resistentes às cáries. A maioria dos dentistas recomenda o uso de creme dental com flúor para a proteção diária dos dentes.
Dependendo das suas necessidades orais, você pode precisar de um creme dental especializado, com
agentes que ajam contra a sensibilidade, para promover o branqueamento, controle de tártaro ou
problemas de gengiva, por exemplo.
O sabor do creme dental pode parecer um fator secundário, mas é importante escolher um que você
goste. Afinal, a escovação deve ser uma experiência agradável, realizada, pelo menos, três vezes ao
dia. Texturas variam de cremes a géis, e a preferência pessoal deve guiar essa escolha.
Sempre é uma boa ideia consultar seu dentista para obter recomendações específicas com base nas
suas necessidades de saúde bucal. Eles podem sugerir marcas e fórmulas que melhor atendam às
suas condições dentárias.
Escolher um bom creme dental é essencial para a saúde bucal. Ao considerar o flúor, suas
necessidades específicas, sabor e textura, e as recomendações de seu dentista, você pode encontrar a melhor opção para manter seus dentes e gengivas saudáveis.
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sorriso!
A transição do aparelho fixo de metal para o Invisalign durante o tratamento ortodôntico é uma opção que muitos pacientes consideram. Ambas as modalidades têm suas vantagens, e a possibilidade de mudança depende de vários fatores.
O Invisalign oferece benefícios estéticos e de conforto, além de ser até 50% mais rápido na resolução dos casos do que os aparelhos tradicionais. Esses alinhadores transparentes são praticamente invisíveis e podem ser removidos durante as refeições e a higiene oral, facilitando a manutenção da saúde bucal. Além disso, o Invisalign geralmente proporciona menos desconforto e irritação nas gengivas e bochechas. Para isso, porém, é necessário considerar alguns fatores antes da transição:
1. avaliação do ortodontista: é essencial consultar seu ortodontista para avaliar se a mudança é viável. O profissional analisará o estágio atual do tratamento e a complexidade do caso;
2. custo e tempo de tratamento: a mudança para o Invisalign pode envolver custos adicionais. Além disso, o tempo total de tratamento pode ser ajustado conforme necessário;
3. adaptação do plano de tratamento: o ortodontista precisará criar um novo plano de tratamento personalizado para a transição, o que pode incluir a realização de novos exames ou escaneamentos dos dentes.
Se a transição for aprovada, o ortodontista desenvolverá novos alinhadores Invisalign baseados na posição atual dos dentes. Isso garantirá que o tratamento continue sem interrupções.
A mudança do aparelho fixo de metal para o Invisalign pode ser uma opção viável para muitos pacientes, oferecendo maior conforto e discrição. No entanto, é crucial seguir as orientações do seu ortodontista para garantir que a transição seja bem-sucedida e que o tratamento ortodôntico atinja os resultados desejados. Quer saber se você pode fazer a troca? Entre em contato com a Pérola Odontologia e agende uma avaliação!
A Ortopedia Funcional dos Maxilares (OFM) é uma especialidade da odontologia que se concentra na correção de discrepâncias no crescimento e desenvolvimento dos ossos maxilares. Ao contrário da ortodontia convencional, que foca principalmente no alinhamento dos dentes, a OFM visa harmonizar o crescimento ósseo e melhorar a função oral, utilizando aparelhos ortopédicos removíveis que estimulam o crescimento e a correção das estruturas ósseas.
A OFM utiliza métodos funcionais que atuam diretamente nos ossos maxilares, músculos e tecidos moles, promovendo um crescimento adequado e corrigindo desvios funcionais. Esses aparelhos são geralmente removíveis e personalizados de acordo com a necessidade do paciente. Eles são usados principalmente durante a infância e adolescência, quando o crescimento ósseo está em pleno desenvolvimento, proporcionando resultados mais eficazes.
A OFM é indicada para diversas condições, incluindo desarmonia facial, mordida cruzada ou aberta, prognatismo ou retrognatismo e suas principais vantagens são a possibilidade de tratamento precoce, estímulo natural e a consequente melhora na função oral.
A Ortopedia Funcional dos Maxilares oferece uma abordagem abrangente e preventiva para o tratamento de disfunções maxilomandibulares. Ao harmonizar o crescimento dos ossos faciais, a OFM não só melhora a estética facial, mas também a função oral e a qualidade de vida dos pacientes. Para saber mais sobre esse tratamento, entre em contato com a Pérola Odontologia e agende uma avaliação!
O prognatismo é uma condição caracterizada pelo alinhamento anormal dos dentes e da mandíbula, onde a arcada inferior projeta-se para frente em relação à superior. Essa condição pode afetar tanto a aparência quanto a função da mordida, podendo causar problemas estéticos e de saúde.
O prognatismo pode ser hereditário, ou seja, pode ser transmitido de pais para filhos. Outras causas incluem o desequilíbrio no crescimento ósseo, hábitos orais inadequados, como chupar o dedo ou chupeta por muitos anos, doenças ou síndromes como a de Crouzon, constantemente associada ao prognatismo.
Além da projeção evidente da mandíbula, os sintomas podem incluir dificuldade para mastigar, problemas de fala, desgaste dentário desigual e até dores ou desconfortos. Para evitá-los, é necessáriobuscar tratamento, que será realizado por meio de uso de aparelhos ortodônticos, terapias com placas de mordida ou, em casos mais complexos, com a cirurgia ortognática.
O prognatismo é uma condição tratável e a escolha do tratamento deve ser feita com a orientação de um ortodontista ou cirurgião bucomaxilofacial. Se você suspeita que tem prognatismo, agende uma consulta na Pérola Odontologia. Aqui, poderemos avaliar o seu caso e apresentar a melhor solução para você.
Os dentes do siso, também chamados de terceiros molares, geralmente surgem entre os 17 e 25 anos. A decisão de removê-los pode gerar dúvidas, pois nem sempre é necessário extrair esses dentes. A seguir, apresentamos os principais motivos para considerar a extração:
1. em caso de falta de espaço para o nascimento: frequentemente, os dentes do siso não têm espaço suficiente para crescer corretamente e ficam presos dentro da mandíbula. Isso pode causar dor, infecções e formação de cistos;
2. posicionamento indevido: quando os dentes do siso nascem em ângulos inadequados, podem pressionar os dentes adjacentes, levando a desalinhamentos e até danificando a estrutura dos dentes vizinhos;
3. cáries e doenças gengivais: devido à sua localização de difícil acesso, os dentes do siso são mais propensos a cáries e doenças gengivais, já que a higienização adequada é mais difícil;
4. infecção e inflamação: a pericoronite, uma inflamação ao redor do dente do siso parcialmente erupcionado, é uma complicação comum que causa dor intensa e infecção.
A decisão de extrair ou não os dentes do siso deve ser tomada em conjunto com um dentista ou cirurgião, por meio de uma avaliação completa, com radiografias, para determinar a melhor abordagem.
A extração dos dentes do siso não é uma necessidade universal. Se você tem dúvidas ou sente desconforto, agende uma avaliação na Pérola Odontologia e receba uma orientação personalizada para o seu caso.